sexta-feira, 8 de maio de 2009

Conflito Entre Ciência e Fé?

O que é científico
e o que não é científico? Os parâmetros para decidir essa questão não
são estabelecidos pelo próprio homem? Quem não quer saber nada de Deus tentará
negar Sua existência usando a ciência. Mas é justamente a ciência que chega aos
seus limites diante da grandeza de Deus.










“...o que de Deus se
pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os
atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua
própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo
percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso,
indesculpáveis” (Rm 1.19-20).






O homem cria sua própria imagem de Deus por não aceitar o Deus da

Bíblia, pois este o acusa de pecado e não minimiza os erros humanos. Em uma edição
da Schweizerische Kirchenzeitung (Jornal
Eclesiástico Suíço), o teólogo Bernd Ruhe manifesta sua irritação com a certeza
de salvação dos crentes e sua “maneira anticientífica de lidar com a Bíblia”.
Sua “concepção dualista sobre o homem e o mundo” andaria de mãos dadas com uma
“visão de Deus francamente monstruosa e repugnante”: para eles, Deus seria tão
grande porque consideram o homem muito pequeno. Assim, Jesus seria o guia em um
mundo “perdido”, “escuro” e “confuso”, onde o diabo dita as regras.


É lamentável que afirmações como essas partam de um teólogo, que

deveria conduzir as pessoas às verdades da Bíblia ao invés de impedi-las de se
aprofundar no que o Senhor ensina. Afinal, o que é científico e o que não é? Será
que é científico não crer na segurança da salvação, que a Bíblia ensina tão claramente?
Na Primeira Epístola de João lemos: “Estas
coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus”
(1 Jo 5.13).
Devemos nos relacionar com a Bíblia cientificamente ou através
da fé? Até agora a ciência séria sempre teve de dar razão à Bíblia; a verdade
bíblica, porém, não cai por terra ou se mantém por causa da aprovação da ciência.
Será anticientífico Deus ser tão grande e o homem tão pequeno? Ou a ciência alcança
seus limites com tanta freqüência justamente porque Deus e Sua obra são tão
grandes?

É anticientífico Jesus ser o Guia para um mundo que vive na escuridão,um mundo perdido e confuso, em que o diabo domina os homens? O pecado no coração humano, sua tendência ao egoísmo e para o mal podem ser explicados cientificamente?

E a morte, a ressurreição e a ascenção de Jesus? Elas são científicas, anticientíficas
ou simplesmente divinas? O homem busca desculpas pseudocientíficas para esconder-se
por trás delas, pois teme a Palavra de Deus. Nesse sentido, nada mudou desde o
primeiro casal de seres humanos no Éden. Pois Adão já disse a Deus: “Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava
nu, tive medo, e me escondi” (Gn 3.10).

Louis Pasteur, notável médico e cientista francês, reconheceu justamente

através da ciência que a Bíblia tem razão. Ele escreveu: “É em nome da ciência
que proclamo a Jesus Cristo como Filho de Deus. Minha concepção de ciência, que
valoriza muito a relação entre causa e efeito, simplesmente me obriga a reconhecê-lO.
Minha necessidade de adorar encontra em Jesus sua mais plena satisfação” (Nimm dir einen Augenblick Zeit, H.
Bruns).










Louis Pasteur: “É em nome da ciência que proclamo a Jesus Cristo como
Filho de Deus”.







A ciência, corretamente aplicada, pode servir a Deus. Mas quando

é usada contra Deus ela prejudica os seres humanos. Pois é a Bíblia que produz
o verdadeiro conhecimento. Há milênios as profecias bíblicas cumprem-se com exatidão
única. Por exemplo, a criação de um novo Estado de Israel foi cumprimento de
profecias bíblicas. Hoje podemos ver e acompanhar a realização das profecias de
Jesus sobre o restabelecimento do Estado de Israel, sobre Sua volta e os sinais
a ela relacionados. Os alegados “erros científicos” da Bíblia acabam sendo revisados
constantemente e passam a ser considerados corretos. Muitos foram, na verdade,
antecipações de descobertas que o homem só veio a fazer mais tarde. Foi o que
aconteceu, por exemplo, com o reconhecimento de que a terra está suspensa no espaço.
A respeito, já lemos no livro de Jó: “Ele
estende o norte sobre o vazio e faz pairar a terra sobre o nada” (Jó 26.7).
Os resultados das pesquisas arqueológicas e históricas também confirmam continuamente
as declarações bíblicas.

Por fim, há ainda o misterioso poder que a Bíblia exerce sobre aspessoas. Quem atende ao que as Sagradas Escrituras ensinam é transformado totalmente,

sendo renovado de maneira completa. Lemos na Primeira Epístola de Pedro: “Pois fostes regenerados não de semente corruptível,
mas da incorruptível, mediante a Palavra de Deus, a qual vive e é permanente”
(1 Pe 1.23).
Apenas aqueles que não crêem no que a Bíblia diz em seu texto
original, inspirado por Deus, é que lidam de maneira realmente anticientífica
com a Palavra do Eterno! http://www.chamada.com.br)

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